Politicagem

Nesta área tivemos diversos acontecimentos, tentarei resumi-los.

Um dos primeiros momentos políticos que complicaram o ambiente de trabalho foi a escolha do primeiro Diretor de Ensino. Inicialmente o atual diretor tinha convidado uma docente (atualmente não está mais no IFMG, se mudou para a UFOP) para assumir este cargo. Algum tempo depois... Foi designado outro docente para o cargo, sem ao menos comunicar a outra docente sobre esta mudança. Tentou ainda consertar as coisas, convidando-a para assumir a área de Pesquisa e Extensão, mas o estrago já estava feito. O docente que assumiu a coordenação de ensino sofreu uma pressão enorme, o que pode explicar a dificuldade de trabalho na época, mas as falhas de comunicação e a ausência de alguns diretores no campus resultaram em um péssimo clima de trabalho que só foi resolvido com a substituição do diretor de ensino.

Outra questão política (que nunca esteve relacionada a mérito nem nada parecido) foi referente a não aceitar a remoção de um docente do campus São João Evangelista para o campus Congonhas sob a alegação de que precisavam de um professor que tivesse mestrado (coisa que nunca foi exigida para docentes dos cursos técnicos, que era onde este docente iria atuar). Não é que pouco tempo depois aproveitaram um concurso para professor realizado também no campus São João Evangelista, nomeando um professor que também não tinha mestrado e novamente não cogitaram remover o outro docente. Por que será que os critérios foram diferentes? Não seria somente por questões pessoais?? E por que em nenhum momento o coordenador da área foi consultado sobre a contratação ou não destes docentes?

O ultimo acontecimento relevante nesta área foi a substituição de um dos diretores do campus. O ocupante do cargo sempre deixou claro que não apoiaria a gestão atual numa candidatura e já havia avisado que pediria exoneração às vésperas da eleição. Mas, antes que isto acontecesse, ainda em período de greve (talvez para não chamar atenção da comunidade escolar) o mesmo foi exonerado e em nenhum momento foi considerado o mérito do trabalho desta pessoa para mantê-la ou retirá-la do cargo.